Crítica de Assassin's Creed. Dormir ou sair antes de terminar o filme? Eis a questão!


Nome do filme: Assassin's Creed.
Data de lançamento: 12 de Janeiro de 2017.
Direção: Justin Kurzel.
Elenco: Michael Fassbender, Marion Cotillard, Jeremy Irons. 
Gêneros: Ação, Ficção científica.
Nacionalidades: Eua, França.

SINOPSE:

Callum Lynch (Michael Fassbender) descobre que é descendente de um membro da Ordem dos Assassinos e, via memória genética, revive as aventuras do guerreiro Aguilar, seu ancestral espanhol do século XV. Dotado de novos conhecimentos e incríveis habilidades, ele volta aos dias de hoje pronto para enfrentar os Templários. Versão para as telonas do game Assassin's Creed.

Trailers


                               


                               


Muitos curiosos e fãs foram e irão as salas de cinemsa para conferir o mais novo filme inspirado nos games de Assassin's Creed. Leigos como eu também estão bem presentes nas salas. E digo isso porque aconteceu uma coisa triste.

Calma, não tive um infarto ou algo do tipo não, aliás quase fiquei surdo já que a sala do cinema que eu estava exageraram no volume das caixas de som, e quase morri de hipotermia na sala também, já que o ar estava muito frio.

Enfim vamos aos fatos.

Eu espero que não fiquem ofendidos, lembando que isso é meu ponto de vista, e abro espaço para que expressem a opinião de vocês também.

O roteiro do filme é focado na figura de Callum Lynch, um condenado à cadeira elétrica em 2016. Recrutado pela cientista Sofia Rikkin (Marion Cotillard), ele revisita a memória genética de seus ancestrais na figura do espanhol Aguilar de Nerha, “transportado” para o ano de 1492.


Eles falam bastante sobre uma tal de maça do Éden, um tipo de receptáculo que guarda uma tal de primeira semente do pecado humano, ou melhor a primeira desobediência da humanidade, essa semente é um mapa genético para poder controlar o livre arbítrio. 

Anos depois, um grupo, os Assassinos (do tal Credo) em busca do livre-arbítrio se oporia ao desejo dos Templários de subjugar a humanidade a partir dos poderes mágicos do objeto, num conflito que duraria séculos e mais séculos.


Enfim, esse seria o resumo do filme, todavia o filme praticamente fica nisso, as cenas de flashbacks são lindas, cheias de detalhes, ha várias cenas do voo de uma águia, e isso é que faz o filme ser mais ou menos legal, tem cenas de parkour, há cenas de corridas, de fogo, de gente morrendo, todavia, eu senti falta de algo mais coerente, de algo que me prendesse mais. Eu quis sair da sala nos primeiros minutos do filme. Aí depois de tentar dar mais uma chance quase morri de sono e tédio. Há uma trilha sonora boa entretanto estridente.
A atuação de Michael Fassbender é boa, mas poderia ter sido melhor, talvez se dessem mais falas á ele, ou coisa do tipo.
Jeremy Irons me motivou a ficar mais tempo na sala, sua atuação é graciosa, um vilão formidável. Ou pareceu ser um. 

Enfim, aos leigos como eu: Leiam o livro, joguem o jogo, leia matérias e críticas, porque se não ficaram que nem eu, sem entender bulhufas. Espero que em uma futura continuação saibam trabalhar melhor com o roteiro. E  colocar mais cenas de ação, o que acho que faltou demais no filme.

Nota 6




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